Missa da Ceia do Senhor


Comentário inicial

 

Canto de abertura:

 

Venham comigo, / vamos comer minha Páscoa:/ isto é meu corpo, / isto também é meu sangue. / Eis o meu testamento, / até / que se cumpra o Reino de Deus.

1. De bem longe é preciso lembrar: / Deus ouviu o clamor do seu povo. / Nos tirou das amarras do Egito: / nem a morte nos pode dobrar!

2. Todo dia é preciso lembrar: / sou a luz, o caminho, a verdade, / sou o trigo que morre e floresce, / sou o pão, sou o fermento, sou vida!

3. Com firmeza é preciso lembrar / que ninguém seja escravo ou senhor, / que jamais falte o pão aos irmãos, / que o perdão transfigure e liberte!

4. Para sempre é preciso lembrar: / volto ao Pai, mas vocês ainda ficam. / Muita gente haverá de seguir-me, / se em vocês me enxergarem presente! 

 

PR: Em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.

AS: Amém.

PR: O Senhor esteja convosco.

AS: Ele está no meio de nós.

 

PR: Irmãos e irmãs, reconheçamos nossos pecados, para celebrar dignamente os santos mistérios (pausa): Confessemos os nossos pecados:

 

Quero confessar a ti, / ilumina minha alma, / eu reconheço: / sou pecador! / Diante de mim eu sei / está sempre o meu pecado. / Foi contra vós que eu pequei.

/: Kyrie elison / Christe eleison / Kyrie eleison :/

 

Glória:

Glória a Deus nos altos céus! / Paz na terra a seus amados! / A vós louvam, Rei celeste, / os que foram libertados.

Deus e Pai nos vos louvamos, / adoramos, bendizemos, / damos glória ao vosso nome, / vossos dons agradecemos, / agradecemos!

Senhor nosso Jesus Cristo, / unigênito do Pai, / vós de Deus Cordeiro santo, / nossas culpas perdoai!

Vós que estais junto do Pai / como nosso intercessor, / acolhei nossos pedidos, / atendei nosso clamor, / nosso clamor!

Vós somente sois o Santo, / o altíssimo Senhor, / com o Espírito Divino / de Deus Pai no esplendor!

Amém, / amém, / amém, / amém, amém!

 

Coleta

PR: Ó Pai, estamos reunidos para a santa Ceia, na qual o vosso Filho Unigênito, ao entregar-se à morte, deu à sua Igreja um novo e eterno sacrifício, como banquete do seu amor. Concedei-nos, por mistério tão excelso, chegar à plenitude da caridade e da vida. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e conosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

AS: Amém.

 

Liturgia da Palavra

 

Comentário:

 

Primeira Leitura: Ex 12,1-8.11-14

 

Leitura do livro do Êxodo:

Naqueles dias, 1o Senhor disse a Moisés e a Aarão no Egito: 2“Este mês será para vós o começo dos meses; será o primeiro mês do ano. 3Falai a toda a comunidade dos filhos de Israel, dizendo: No décimo dia deste mês, cada um tome um cordeiro por família, um cordeiro para cada casa. 4Se a família não for bastante numerosa para comer um cordeiro, convidará também o vizinho mais próximo, de acordo com o número de pessoas. Deveis calcular o número de comensais, conforme o tamanho do cordeiro. 5O cordeiro será sem defeito, macho, de um ano. Podereis escolher tanto um cordeiro como um cabrito: 6e devereis guardá-lo preso até o dia catorze deste mês. Então toda a comunidade de Israel reunida o imolará ao cair da tarde. 7Tomareis um pouco do seu sangue e untareis os marcos e a travessa da porta, nas casas em que o comerdes. 8Comereis a carne nessa mesma noite, assada ao fogo, com pães ázimos e ervas amargas. 11Assim devereis comê-lo: com os rins cingidos, sandálias nos pés e cajado na mão. E comereis às pressas, pois é a Páscoa, isto é, a ‘passagem’ do Senhor! 12E naquela noite passarei pela terra do Egito e ferirei na terra do Egito todos os primogênitos, desde os homens até os animais; e infligirei castigos contra todos os deuses do Egito, eu, o Senhor. 13O sangue servirá de sinal nas casas onde estiverdes. Ao ver o sangue, passarei adiante, e não vos atingirá a praga exterminadora quando eu ferir a terra do Egito. 14Este dia será para vós uma festa memorável em honra do Senhor, que haveis de celebrar por todas as gerações como instituição perpétua”. Palavra do Senhor. AS: Graças a Deus.

 

Salmo Responsorial 115(116B)

 

R. O cálice por nós abençoado / é a nossa comunhão com o sangue do Senhor.

 

1. Que poderei retribuir ao Senhor Deus / por tudo aquilo que ele fez em meu favor? / Elevo o cálice da minha salvação, / invocando o nome santo do Senhor. – R.

 

2. É sentida por demais pelo Senhor / a morte de seus santos, seus amigos. / Eis que sou o vosso servo, ó Senhor, / mas me quebrastes os grilhões da escravidão! – R.

 

3. Por isso oferto um sacrifício de louvor, / invocando o nome santo do Senhor. / Vou cumprir minhas promessas ao Senhor / na presença de seu povo reunido. – R.

 

Segunda Leitura: 1Cor 11,23-26

 

Leitura da primeira carta de São Paulo aos Coríntios:

Irmãos: 23O que eu recebi do Senhor, foi isso que eu vos transmiti: na noite em que foi entregue, o Senhor Jesus tomou o pão 24e, depois de dar graças, partiu-o e disse: “Isto é o meu corpo que é dado por vós. Fazei isto em minha memória”. 25Do mesmo modo, depois da ceia, tomou também o cálice e disse: “Este cálice é a nova aliança, em meu sangue. Todas as vezes que dele beberdes, fazei isto em minha memória”. 26Todas as vezes, de fato, que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, estareis proclamando a morte do Senhor, até que ele venha. Palavra do Senhor. AS: Graças a Deus.

 

Evangelho (Jo 13,1-15)

 

Aclamação:

Eu vos dou um novo mandamento: /: que vos ameis uns aos outros, / assim como eu vos amei’, disse o Senhor :/

 

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo João.

1Era antes da festa da Páscoa. Jesus sabia que tinha chegado a sua hora de passar deste mundo para o Pai; tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. 2Estavam tomando a ceia. O diabo já tinha posto no coração de Judas, filho de Simão Iscariotes, o propósito de entregar Jesus. 3Jesus, sabendo que o Pai tinha colocado tudo em suas mãos e que de Deus tinha saído e para Deus voltava, 4levantou-se da mesa, tirou o manto, pegou uma toalha e amarrou-a na cintura. 5Derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando-os com a toalha com que estava cingido. 6Chegou a vez de Simão Pedro. Pedro disse: “Senhor, tu me lavas os pés?” 7Respondeu Jesus: “Agora não entendes o que estou fazendo; mais tarde compreenderás”. 8Disse-lhe Pedro: “Tu nunca me lavarás os pés!” Mas Jesus respondeu: “Se eu não te lavar, não terás parte comigo”. 9Simão Pedro disse: “Senhor, então lava não somente os meus pés, mas também as mãos e a cabeça”. 10Jesus respondeu: “Quem já se banhou não precisa lavar senão os pés, porque já está todo limpo. Também vós estais limpos, mas não todos”. 11Jesus sabia quem o ia entregar; por isso disse: “Nem todos estais limpos”. 12Depois de ter lavado os pés dos discípulos, Jesus vestiu o manto e sentou-se de novo. E disse aos discípulos: “Compreendeis o que acabo de fazer? 13Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem, pois eu o sou. 14Portanto, se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. 15Dei-vos o exemplo, para que façais a mesma coisa que eu fiz”. Palavra da salvação.

AS: Glória a vós, Senhor.

 

Lava-pés:

Jesus, erguendo-se da Ceia, / jarro e bacia tomou, / lavou os pés dos discípulos, / este exemplo nos deixou. / Aos pés de Pedro inclinou-se. / "Ó Mestre não por quem és!"  / "Não terás parte comigo / se não lavar os teus pés." / "Não terás parte comigo / se não lavar os teus pés."

2. "És o Senhor, tu és o Mestre, / os meus pés não lavarás!"  / "O que ora faço não sabes, / mas depois compreenderás. / Se eu vosso Mestre e Senhor, / vossos pés hoje lavei, / lavai os pés uns dos outros! / Eis a lição que vos dei." / "Lavai os pés uns dos outros! Eis a lição que vos dei."

3. "Eis como irão reconhecer-vos / como discípulos meus, / se vos amais uns aos outros," / disse Jesus para os seus. / "Dou-vos Novo Mandamento.

Deixo, ao partir, nova Lei: / que vos ameis uns aos / outros assim como eu vos amei!" / "Que vos ameis uns aos / outros assim como eu vos amei!"

 

Preces da Assembleia:

PR: Irmãos e irmãs, a Jesus, que nos deixou o dom do sacerdócio e da Eucaristia, elevemos nossas preces confiantes, dizendo (Cantando):

AS: Cristo ouvi-nos! Cristo Atendei-nos!

1. Pela Igreja, para que a exemplo de Cristo, que lavou os pés dos discípulos, seja servidora dos pobres a colhedora dos que a procuram, rezemos.

2. Pelas comunidades que enfrentam dificuldades para celebrar a Eucaristia, para que sejam fortalecidas na fé, na esperança e na caridade, rezemos.

3. Pelos padres de todos os cantos da terra, para que vivam com amor e alegria sua missão a serviço do povo de Deus, rezemos.

4. Por nós aqui reunidos, para que valorizemos o dom da Eucaristia e vivamos o serviço fraterno à comunidade, rezemos.

(outras intenções...)

PR: Senhor Deus, agradecemos o mandamento novo do amor, que vosso Filho nos deixou. Acolhei as preces que vos apresentamos, por Cristo, nosso Senhor.

AS: Amém.

 

Liturgia Eucarística

 

Motivação;

 

Ofertório:

Que poderei retribuir ao Senhor / por tudo aquilo que Ele me deu.

Oferecerei / o seu sacrifício / e invocarei / o seu santo nome.

2. Que poderei oferecer ao meu Deus / pelos imensos benefícios que me fez?

3. Eu cumprirei minha promessa ao Senhor / na reunião do povo santo de Deus

 

PR: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

AS: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

 

Sobre as oferendas

PR: Concedei-nos, Senhor, a graça de participar dignamente destes santos mistérios, pois, todas as vezes que celebramos o memorial do sacrifício do vosso Filho, realiza-se em nós a obra da redenção. Por Cristo, nosso Senhor.

AS: Amém.

 

Prefácio da Santíssima Eucaristia I – Oração Eucarística I

 

PR: O Senhor esteja convosco.

AS: Ele está no meio de nós.

PR: Corações ao alto.

AS: O nosso coração está em Deus.

PR: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

AS: É nosso dever e nossa salvação.

PR: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Sacerdote verdadeiro e eterno, ao instituir o rito do sacrifício perene, ele se ofereceu a vós por primeiro como vítima de salvação, e nos mandou perpetuar a oferta em sua memória. Seu corpo, por nós imolado, é alimento que nos dá força; seu sangue, por nós derramado, é bebida que nos purifica. Por isso, com os Anjos e Arcanjos, os Tronos e as Dominações e todos os coros celestes, entoamos o hino da vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:

 

AS: Santo, Santo, Santo, / Senhor Deus do universo! / O céu e a terra proclamam a vossa glória. / Hosana nas alturas! / Bendito o que vem / em nome do Senhor! / Hosana, nas alturas!

 

PR: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, que aceiteis e abençoeis † estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo, que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão com o vosso servo o Papa N., o nosso Bispo N., e todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.

AS: Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!

 

PR: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. Por eles nós vos oferecemos e também eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.

AS: Lembrai-vos, ó Pai, de vossos filhos!

 

PR: Em comunhão com toda a Igreja, celebramos o dia santíssimo em que Maria, intacta em sua virgindade, deu à luz o Salvador do mundo. Veneramos em primeiro lugar a memória da mesma Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria, a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e Paulo, André, e a de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção.

AS: Em comunhão com os vossos Santos vos louvamos!

 

PR: Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.

PR: Dignai-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas, recebei-as como sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e † o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.

AS: Enviai o vosso Espírito Santo!

 

PR: Hoje, na véspera de sua paixão, que haveria de sofrer pela salvação nossa e de todos, ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos, elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai, todo-poderoso, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o pão e o deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

 

Do mesmo modo, ao fim da Ceia, ele tomou este precioso cálice em suas santas e veneráveis mãos, pronunciou novamente a bênção de ação de graças e o deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PRA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Mistério da fé e do amor!

AS: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda.

 

PR: Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação.

PR: Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.

AS: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

 

PR: Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar, pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho, sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.

AS: O Espírito nos una num só corpo!

 

PR: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz. A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a luz e a paz.

AS: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

 

PR: E a todos nós pecadores, que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, e de todos os vossos Santos. Por Cristo, nosso Senhor.

PR: Por ele não cessais de criar e santificar, vivificar, abençoar estes bens e distribuí-los entre nós.

PR: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos.

AS: Amém.

 

Rito da Comunhão

(Pai-nosso)

 

PR: Guiados pelo Espírito Santo, que ora em nós e por nós, elevemos as mãos ao Pai e rezemos juntos a oração que o próprio Jesus nos ensinou:

AS:  Pai nosso, que estais nos céus, santificado seja o vosso Nome. Venha a nós o vosso reino. Seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos daí hoje. Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. E não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

PR: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.

AS:  Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

 

Oração da Paz

PR: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos apóstolos: “Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz”. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.

AS:  Amém.

PR: A paz do Senhor esteja sempre convosco.

AS:  O amor de Cristo nos uniu.

Abraço da paz (Opcional)

 

(Enquanto o Celebrante parte a Hóstia consagrada, alguém inicia a invocação ou canto:)

 

/: Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, / tende piedade de nós, tende piedade de nós :/

Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo / dai-nos a paz, dai-nos a paz, / Senhor, a vossa paz!

 

(Ao apresentar a sagrada Hóstia:)

PR: Quem come minha carne e bebe o meu sangue, permanece em mim e eu nele. Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

AS:  Senhor, eu não sou digno (a) de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo (a).

 

Comunhão:

Cristo amigo tu és minha vida / és a força e a razão do meu ser.

/: Já me anima/ a doce esperança, / de um dia na glória te ver :/

1. Foi um dia / na última ceia, / que o Cristo o seu corpo nos deu. / E dizendo / palavras eternas, / transformou-se em alimento meu.

2. Comungando / na mesa sagrada, / detestamos, / do pecado o horror. / E seremos / aqui e no mundo, / mensageiros de paz e amor.

3. Cristo disse: / “Quem come o meu corpo, / vida eterna a de bem possuir”. / Pois sua carne / revigora os eleitos / que com Ele irão ressurgir.

4. Comungar / é estar com Jesus / numa alegre e feliz união, / que nos traz/ o desejo sincero / de amar e servir ao irmão.

5. “Já não / - afirmou o Apóstolo - / mas é Cristo / que já vive em mim!” / Comungando, / nós o mesmo afirmamos. / Pois O temos conosco, sem fim!

 

 

Depois da comunhão

PR: Ó Deus todo-poderoso, assim como hoje nos renovastes pela Ceia do vosso Filho, dai-nos ser eternamente saciados no banquete do seu reino. Por Cristo, nosso Senhor.

AS: Amém.

 

A missa se conclui em silêncio, depois dos avisos inicia-se a adoração ao Santíssimo Sacramento.